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uma incerteza é uma incerteza. a consciência
da incerteza é uma certeza. apenas porque a consciência
é ela mesmo uma certeza. o que vem a seguir
à palavra «consciência» já pouco interessa em termos de
dúvida ou indúvida.
hoje duvidei. duvidei simples e no subjuntivo. e primeiramente
duvidei directamente.
depois, duvidei indirectamente, isto é, duvidei da dúvida, do seu
mapa, do seu rabo-cortado-mas-como-se-a-visão-ainda-
-representasse-um-certo-impressionismo-da-ausência, e ainda
desindirectamente, ou seja, duvidei da dúvida que constituía
a sua substância recusante.
o que quero exprimir é que aconteceu que alguém
vendia a sua alma no amazon.
diz que tudo se pode vender no amazon.
Sylvia Beirute
inédito
Bom dia, Silvia, que maravilha de blog. Lindas poesias. Ganhou uma fã...Sigo-te. Bjs
ResponderEliminara dúvida é dúvida em essêcia.
ResponderEliminarestou seguindo teu blog!
Sylvia,
ResponderEliminarMinha garganta ficou sem palavras quando vi que és seguidora do meu blog!
És poetisa que teceste linhas de borboletas no céu que fito a noite
Linda poesia e lindo blog.
ResponderEliminarGrande abraço e sucesso!
boas tardes silvia, aqui, o heyk, companheiro brasileiro de poemadia.
ResponderEliminarpara fazer coro ao seu post: um artista daqui do rio de janeiro, guga ferraz em 2007 e sete saiu colando nos telefones públicos: compro sua alma, vendo minha pele, e deixava telefone. tudo é vendável. e duvidar também é ato de se por em dúvida.
abraço, carinho, paz.
esse chicotou minha bunda, Sylvia!
ResponderEliminar(vai me arder o mês todo e meu traseiro jamais esquecerá esse Abril sem cadeiras! Mês da almofadinha!)
vou vender a bunda no amazon, Sylvia!!!!
ResponderEliminar(melhor rifar!)