Estas são as imagens da polémica, os auto-retratos do pintor Gil Vicente na Bienal de São Paulo, subordinada ao tema Arte e Política. Nas imagens o artista aparece sempre de arma na mão, apontada às mais altas figuras da nossa sociedade. Apreciem.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
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Desejos mais íntimos.
ResponderEliminaracredito que o artista tem uma responsabilidade sobre a sua obra.Se focarmos o olhar na essencia , sobrepuja muitos sentimentos estranhos se assim pode-se dizer.
ResponderEliminarbeijos
Esses bem que poderiam ser os meus auto-retratos. Poderiam ser os seus também. De quem quiser que fosse. Neles se revelam o homicida insupeito em cada um. O assassínio que se vê ali não é o que se vê. Não do jeito como se acha representado pela suposta forma desgastada do auto-retrato. Isso por que não é mesmo, a rigor, uma série de auto-retratos o que vemos. No rosto de Gil Vicente encontramo-nos disfarçados. Neles e a partir deles eclode o meu, o seu o nosso homicida. Não é, assim, coincidência alguma o fato de se escolher Chefes de Estado para o papel da vítima. Política e arte. Um assassino improvável e o assassinato impossível. Desejo e (represent)ação. O aceitável e o abominável. O crime inapreensível. Em cada um de nós eclode o assassino que desejaríamos ver; e rever...
ResponderEliminarmas que seca os vossos comentarios sao bem estupidos vcs falão a toto
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