Interessante a expressão "humanização da sexualidade", atribuída ao Papa Bento XVI em virtude da questão do uso do preservativo e restrita a práticas sexuais "em certos casos". Fora desses casos, a expressão sugere, de contrário e literalmente, uma animalização da sexualidade, o que não é, de todo, aceitável. Mas, claro, como sempre, o melhor é fingir que não se passa nada.
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De acordo. Há um ano ou pouco mais que isso ele condenara o uso do preservativo na sua digressão pelo continente mais afetado pela doença - África. Terão estas inflexões algo a ver com os recentes casos de pedofilia que o afligem? Ainda o hei-de ver a aceitar o fim do celibato dos padres e a ordenação de mulheres...
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