O MUNDO
ao ademar, um poema íntimo,
pelo seu belíssimo Improviso para Sylvia Beirute
teríamos entrado noutro mundo
que não este engessado
da intensidade do impossível.
um sem lastro e que não começasse
em fevereiro no dia sete às dezanove
e dezasseis com uma refeição à espera, um
vinho sobre a mesa, e
a broa de avintes por cortar.
um sem antídotos pós-utópicos e hipotaxes,
um sem perguntas e frinchas, janelas
que voam com cabeças reveladas,
um descontextualizado até ao zero
e com sequências de arte intransigindo para trás,
um
em que para amar
não seja necessário
esperar que a paixão acabe.
Sylvia Beirute
inédito
E a paixão sempre acaba...
ResponderEliminarBelo, intenso, como sempre, Sylvia. Tantos mundos... beijo.
ResponderEliminarVimos por este meio convidar-te para mais uma Noite de Poesia no "D Café Bar". Serás muito bem-vinda, especialmente se quiseres partilhar connosco um poema, próprio ou alheio, um que seja (se mais não quiseres). Ou simplesmente ouvir. E (con)viver a poesia. Ás Terças, no "D Café Bar": Noite de Poesia. Aparece.
ResponderEliminar"D Café Bar", sito na Rua Dr. Rodrigues Davim, n.º 44, Faro.
E a paixão sempre acaba.
ResponderEliminarApreciei o seu espaço e visita. Voltarei certamente. beijo.
ResponderEliminarhttp://anoiteazul.blogspot.com/2010/02/continuacao-do-mundo.html
ResponderEliminarGostei dos teus poemas: fortes, intensos, por vezes cortantes.
ResponderEliminarAbraço.
PAZ e LUZ
Passando para espreitar seu cantinho de belo conteúdo poético, parabens, seus poemas tem um que de quimera,
ResponderEliminarbeijocarinho, Lu
Um grande poema. Voltarei mais vezes.
ResponderEliminarbeijos.
Fantástico, Sílvia Beyrute !
ResponderEliminarfã, isabel victor
"que para amar não seja necessário esperar que a paixão acabe."
ResponderEliminargostei,sylvia.
obrigado pelo meu link.
romério