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Este poema de William Butler Yeats que aqui publiquei fez-me pensar nuns versos de Bruno de Sousa Villar, poeta português, que há dias li:
REALINHAMENTO
O nosso apocalipse é estarmos certos
de que o mundo não acabará nunca..
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
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[todavia, tão palpável essa certa incerteza, quase insustentável... ar rarefeito!]
ResponderEliminarum imenso abraço, Sylvia
Leonardo B.