Aí está o interessante da coisa. Uns poemas têm muitas interpretações, outros, calam. E esses são para mim os de maior valor: os textos que produzem a vocalização do silêncio. Há sempre quem goste e quem não goste, se nos preocupamos com isso construímos monumentos com as pedras que nos atiram ou então, e melhor: fazemos o que o diz o instinto: criar e criar, sem pensar em demasia no futuro, porque este mundo precisa de criações para ser ainda mais verdadeiro, como mencionava o Grande Manoel de Barros.
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