não me lembro mais da memória nem do pássaro que fui num aceno de futuro. Acreditei no corpo sereno na noite do sonho carnal. Despido de não ser um simples voo tombei na caducidade do poema deserto. Cresci, vivi e morri quando o abraço das sombras me enterrou na terra do nunca. Aprendi a fugir.
biblioteca de Oeiras, 12/12/2009 - jorge brasil mesquita. www.fisgasdotempo.blogspot.com com um link para o gomosdotempo.blogspot.com
Olá Silvia! Ficámos todas contentes quando vimos que nos seguias! Esperamos que vás gostando dos poemas que escolhemos ( e dos que a comunidade escolar eventualmente escreva ) ! Se tiveres alguma sugestão, ou até se quiseres publicar alguma coisa naquele depósito de poesia, temos todo o gosto !
APRENDI A FUGIR
ResponderEliminarnão me lembro mais da memória
nem do pássaro que fui
num aceno de futuro.
Acreditei no corpo sereno
na noite do sonho carnal.
Despido de não ser um simples voo
tombei na caducidade do poema deserto.
Cresci, vivi e morri
quando o abraço das sombras
me enterrou na terra do nunca.
Aprendi a fugir.
biblioteca de Oeiras, 12/12/2009 - jorge brasil mesquita.
www.fisgasdotempo.blogspot.com com um link para o gomosdotempo.blogspot.com
Interessante sua colocação, Sylvia. Deu-me o que refletir.
ResponderEliminarAbraços.
[em que parte do corpo se adentra o secreto oratório da submissão? equidistantes lugares de onde o lugar? subtil a palavra?]
ResponderEliminarum imenso abraço, Sylvia
deste lado do quintal
Leonardo B.
poder da síntese
ResponderEliminarOlá Silvia!
ResponderEliminarFicámos todas contentes quando vimos que nos seguias! Esperamos que vás gostando dos poemas que escolhemos ( e dos que a comunidade escolar eventualmente escreva ) ! Se tiveres alguma sugestão, ou até se quiseres publicar alguma coisa naquele depósito de poesia, temos todo o gosto !
as abóboras mecânicas ( para beirute )