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domingo, 3 de janeiro de 2010

Um poema de Sylvia Beirute - Bohérase




























BOHÉRASE

os ninguéns deste lugar imitam o mundo
porque sobrevivem às suas personagens.

Sylvia Beirute
inédito

3 comentários:

  1. um poema mínimo nas palavras, mas enorme no conteúdo. a partir dava-se a volta ao mundo. é assim para quem sabe. ainda bem que podemos ler-te.
    nunca perguntei, mas atrevo-me a perguntar se não levas a mal. as fotos que colocas são da tua autoria?? se sim, parabéns redobrados. se não, parabéns pela escolha. se não, poderias indicar o/s autores? pergunto-o para que possa ver outras, se acaso as tiverem, claro.

    eu, um ninguém que busca entender as personagens que me sobrevivem.

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  2. cara heliz,

    quanto à questão das fotos, sempre que possa indicarei os autores. nem sempre é possível pois estão noutros sites já sem essa indicação.

    votos de um grande 2010.

    Sylvia

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  3. (para Bohérase)

    Tocam umas setecentas à esquina da rua grande
    é passar diante e a gente encostada, assim
    tudo muito muito mudo sei lá talvez o frio
    e depois faz tudo assim pra baixo vês?
    fazem qualquer coisa com os braços

    ResponderEliminar