NÃO SABERÁS QUEM
não saberás quem pronunciará o teu nome
quando o caminho desejado for por todos desconhecido
seguirás, extraindo dos abismos as gargalhadas
tua loucura misturando-se com a tarde
e na montanha em forma de crânio – belvedere de gritos
os teus outros eus, elevados
anunciarão a morte do silêncio.
Belo!
ResponderEliminarSimplesmente belo!
abraço
Belo...
ResponderEliminarSimplesmente belo e intenso como o desabrochar de uma flor...
abraço
gosto dos poemas dessa moça =]
ResponderEliminarboa representação
ResponderEliminarbrasiliana
!