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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Um poema de Sylvia Beirute - Lendo Manoel de Barros


























LENDO MANOEL DE BARROS

             {ao ademar santos, com amizade}


um certo encardido nas reminiscências
entre poemas,
permissão da sua infinitude
absoluta.
nos poemas, reminiscendos ou não,
no seu movimento se situa
o denominador comum dos seus placebos:
todos se deslocam
em busca de alimento.

Sylvia Beirute
inédito

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