A poesia é muito dada a fetiches, quer na criação, quer na sua leitura. Há quem prefira poemas longos e facilmente "líveis" (com recurso a anáforas, repetições, aliterações, etc - veja-se, por exemplo, este Notações Para Um Calendário Perpétuo, de Amadeu Baptista) e quem opte pela densificação dos pequenos, alguns minimalistas e que concentram (ou tentam concentrar) todo o sentimento ou ideia que lhes esteve na génese. Aos segundos (cujo supra sumo é talvez o haiku - Casimiro de Brito fá-lo bem), e para que não fiquem a perder em termos de sugestões, reencaminho para o site Small Poems, que me parece um conceito interessante.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
POEMAS LONGOS E PEQUENOS
A poesia é muito dada a fetiches, quer na criação, quer na sua leitura. Há quem prefira poemas longos e facilmente "líveis" (com recurso a anáforas, repetições, aliterações, etc - veja-se, por exemplo, este Notações Para Um Calendário Perpétuo, de Amadeu Baptista) e quem opte pela densificação dos pequenos, alguns minimalistas e que concentram (ou tentam concentrar) todo o sentimento ou ideia que lhes esteve na génese. Aos segundos (cujo supra sumo é talvez o haiku - Casimiro de Brito fá-lo bem), e para que não fiquem a perder em termos de sugestões, reencaminho para o site Small Poems, que me parece um conceito interessante.
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Concordo, poemas nos leve a várias interpretações. Este mundo virtual a cada dia me agrada, grata pela visita.
ResponderEliminarBjs do Brasil.
muito bom!!!!!!!!
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