Uma coisa é pensar-se no Renato Seabra enquanto vítima de um sistema em que ele próprio se inseriu. Outra coisa, muito distinta, é esta espécie de vigília de apoio à pessoa. Não me parece que o cidadão comum perceba o porquê de tal exposição, podendo-o confundir com um apoio ao acto homicida.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário