Malcriado nó no cordão da alma grávida do ósseo versus: tua insistência. Alguns trechos de galhos do que arranha e morre a coisa besta ante o porto bucal artrópode. Minha fronte toda em insetos faros. A coisa que maltrata a falta dentro de mim do que funga da ensopada pena de semente dar de caroço antes do dente no osso; do cianureto no que implica o amuleto ao esqueleto; de semente dar de caroço antes do dente no osso. Eu já me trouxe nuns olhos de galo? Nuns de cavala? Uns que burlam folhas, bilhetes biológicos. Uns que não verei num outro tempo cantado a telas quadros da constância tua calcificando redes de vidas larvas para maçãs e delicadas facas para as maçãs das larvas da manhã onde há o andamento de matéria sonhada e o caldo do que escorre onde me toca o tinteiro suando olhos mais disformes e essa cara toda em insetos maus. se dou baços coices quanto ao que sondo, sonho; acordo perversa no que calco longe e aqui do teu fadoidioma no meu capim na maçã da raivosa boca cavala quando de me pegar tombando coros às tuas cartas que não rezam a poesia ao poema o poema descrendo o mapa do que corre o corpo maldizendo os eixos a guiar a pele em não descascar o querer da polpa: a poesia ,da língua, solta. Amuleto para o esqueleto. E a única coisa que me falta maldizer da idéia e da ossada pendendo a pele antecedente a queda do brutal na fruta do meu relincho babado é a crina descabelada num lugar onde disputo a espasmos um irrigado de saltos, medos e dafnomancia: tua insistente colheita: tua atrevida insistência nas minhas larvas de semente dar de caroço antes do dente no osso: Um amuleto em Beirute: Uma minha janela para a paisagem de uma casa em Beirute.
Indefinível poema que amparo
ResponderEliminarbjo
FRASE_ANDO
ResponderEliminarpoesia é toda a palavra
capaz de encontrar
o seu destino
Assim
Bjs
F
Malcriado nó
ResponderEliminarno cordão da alma grávida do ósseo versus:
tua insistência.
Alguns trechos de galhos do que arranha e morre
a coisa besta ante o porto bucal artrópode.
Minha fronte toda em insetos faros.
A coisa que maltrata a falta
dentro de mim do que funga da ensopada pena
de semente dar de caroço antes do dente no osso;
do cianureto no que implica o amuleto ao esqueleto; de semente dar de caroço antes do dente no osso.
Eu já me trouxe nuns olhos de galo?
Nuns de cavala?
Uns que burlam folhas, bilhetes biológicos.
Uns que não verei num outro tempo cantado a telas
quadros da constância tua calcificando redes de vidas
larvas para maçãs e delicadas facas para as maçãs das larvas da manhã
onde há o andamento de matéria sonhada e o caldo
do que escorre onde me toca o tinteiro
suando olhos mais disformes e
essa cara toda em insetos maus.
se dou baços coices quanto ao que sondo,
sonho;
acordo perversa
no que calco longe e aqui
do teu fadoidioma no meu capim
na maçã da raivosa boca cavala
quando de me pegar tombando coros às tuas cartas
que não rezam a poesia ao poema
o poema descrendo o mapa do que corre
o corpo maldizendo os eixos a
guiar a pele em não descascar o querer da polpa:
a poesia ,da língua, solta.
Amuleto para o esqueleto.
E a única coisa que me falta maldizer
da idéia e da ossada pendendo a pele
antecedente a queda do brutal na fruta
do meu relincho babado
é a crina descabelada
num lugar onde disputo a espasmos um irrigado de saltos, medos e dafnomancia:
tua insistente colheita:
tua atrevida insistência nas minhas larvas
de semente dar de caroço antes do dente no osso:
Um amuleto em Beirute:
Uma minha janela para a paisagem de uma casa em Beirute.
beijinhos!