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MORTE SÚBITA
não quero morrer às vezes.
quero morrer em bloco
mas também
não quero que seja entre
o espaço e o tempo
porque entre o espaço
e o tempo
não há um para sempre,
nem nunca houve.
Sylvia Beirute
inédito
.
segunda-feira, 12 de março de 2012
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teu poema tem o estilo que gosto, solto, bonito e que diz muito.
ResponderEliminarparabéns :)
Não sei se já lhe disse... Mas a menina escreve extremamente bem... Fascinado..
ResponderEliminarSó hoje contactei com esta fresca poesia. Espero que voe ainda mais alto.
ResponderEliminarFernando Heleno
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