conhecer em geral os espíritos, a inevitabilidade do que surge e emerge, a inteligência dos sentidos que ainda possuímos. talvez a beleza, ainda que atípica, irregular, ou que nos ataca, venha daí; tentar ver de modo a que os olhos traiam, que os olhos traiam o que conhecem, o que já se coloriu, já se furtou à pequena ilha isolada e móvel no cimo do relógio antes do ponteiro dos segundos. a beleza faz-se de arruamentos num súbito estranho.
o vídeo acima é uma sugestão de Bruno de Sousa Villar. encontrem a beleza na relação entre aqueles dois irmãos e no desespero do mais novo.
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