Há muito que acompanho o trabalho fotográfico do holandês Anton Corbijn que, com CONTROL, filme sobre a vida do malogrado vocalista dos Joy Division, Ian Curtis, se tornou realizador de cinema. A experiência foi extremamente positiva e é com naturalidade que se vê outro filme de Corbijn, desta vez com um elenco de maior prestígio, com George Clooney à cabeça. Achei interessante esta reportagem com entrevista que anda à volta da vida profissional de Anton Corbijn e deste novo filme: O Americano. Detive-me na palavra fetishistically, que em em português será, creio, algo como «fetisticamente». Era isso que sentia quando ele era apenas um fotógrafo de bandas de música ocultado pela fama destas: um gosto-fetiche, de culto.
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