O mercado da poesia, em Portugal e no resto do mundo, é claramente um Oligopsónio, ou seja, uma forma de mercado com inúmeros vendedores e poucos compradores. Receio que com o advento da internet, ainda assim, vá fazer com este mercado se transforme numa espécie de Monopsónio, e um dia, quem sabe, deixe de existir. O que não deixará de existir certamente serão leitores, e tenho a sensação que há cada vez mais. Este blogue tem-me mostrado isso.
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A poesia não vende... Dizem!
ResponderEliminarMas tem e sempre terá consumidores certos, aqueles que se deixam encantar com a Vida e com a Arte.
L.B.
é preciso esconder a poesia dos mercados
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