BEBIDA
{aos resistentes deste blogue}
bebo onde existe sede.
a mão arrefece com o peso da cabeça.
este silêncio resgata palavras
para além dos factos magros e esguios.
o meu sangue conhece o amor.
leio Östen Sjöstrand
lia Östen Sjöstrand há cinco minutos atrás.
alguém me chamou e tudo ficou diferente.
não digo que seja apenas este poema.
não é, claramente, apenas este poema.
bebo onde existe sede.
Sylvia Beirute
inédito
[como um credo
ResponderEliminarsedento,
a palavra derramada.]
um imenso abraço, Sylvia
Leonardo B.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarserá algo mais, certamente...
ResponderEliminarum poema magnífico, parabéns!
Um poema...diferente!
ResponderEliminarBeijo
Graça
Sylvia! Está tudo bem contigo? Sumiu!
ResponderEliminarbeijo!
Diferente, arrebatador, com sentido profundo...
ResponderEliminarA minha fonte, ainda não secou, e, naqueles momentos tais, é lá que vou beber.
Beijos de amizade.
gostei muito do teu blog. tens poesia dentro de ti. ves poesia em tudo o que o teu olhar repousa
ResponderEliminarFeliz Natal e um Bom 2013.
ResponderEliminarBeijo
Graça
Passei por aqui, por este seu cantinho, e vejo novidades! lindo poema.
ResponderEliminarParabéns.
Um abraço cá do Algarve.
http://umraiodeluzefezseluz.blogspot.com
Também bebo onde existe sede!
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